Você está convencido: “O caminho para alcançar a independência financeira é uma maratona, não é uma corrida de cem metros”. Já não cai no papo do trader ostentação que vende promessas de ganhos de R$ 1.000,00 ao dia, com operações que levam apenas 10 minutos para executar.
Você está convencido que eles ficaram ricos com a venda de cursos do “método infalível” de enriquecimento rápido, e não com operações de daytrade.
Você também está convencido que aquele “Robô Trader”, vai tornar rico apenas o vendedor do serviço.
Você nem se encanta com aquele colega de trabalho, que se gaba da grande tacada que fez. Ele é como um pescador, não mente quando fala da grandiosa pescaria, mas não confessa que sobrevive dos pequenos peixes que pesca diariamente, e que o mercado arranca tudo dele no dia seguinte.
Mas no fundo, seus amigos têm razão em uma coisa: Seu método fundamentalista, usado pelos Grandes Gênios da Bolsa, Warrem Buffet, Luiz Barsi, entre outros, te levarão a riqueza, mas vai demorar anos, e é muito tempo para alcançar o sucesso.
Sim, você nunca deixou de sonhar em dar a grande tacada, você sabe que existem grandes oportunidades, e te revolta saber que estes investimentos promissores são conhecidos apenas por um seleto grupo de pessoas.
Com a popularização de conteúdos sobre investimentos na internet, podemos conhecer histórias como a de Eduardo Saverin, um dos primeiros investidores do Facebook, listado no ranking de bilionários da revistas Forbes, como o brasileiro mais rico do país, conforme narra o livro Bilionários por Acaso, disponível na Amazon.
- Imagina se você tivesse a oportunidade de ter investido na 99 Táxi nos primórdios de sua criação e ver seu capital multiplicado por 210 vezes?
- Ou alcançar um retorno de 12.700% no IPO da corretora Robinhood, que estreou em julho de 2021 na bolsa americana? Enquanto os flippers amargaram perdas de 8,37% na abertura, um investidor institucional gozava deste retorno astronômico em um dos seus primeiros aportes, conforme relatado por Leonardo Martins, CIO do Turim Family Office, em entrevista no podcast Stock Pickers.
Você já teve a curiosidade de lê um prospecto de abertura de capital de uma empresa (IPO) de forma secundária? Você verá que parte dos recursos vão para o bolso dos primeiros investidores, enquanto as meras sardinhas, entram no final da festa. O que resta, é contentar-se com as migalhas de retorno que sobraram.
Já comemorei ganhos de 20% de retorno ao flippar (Entrar no IPO e vender as ações na estreia), enquanto os primeiros investidores que entraram nos primórdios do nascimento da empresa, desfrutam das dezenas ou até centenas de vez o retorno de seu capital investido.
Há um oceano de oportunidades de investimentos fora da B3. Grandes fortunas foram construídas fora dela. Muitos ativos listados na bolsa, não passavam de empresas de capital fechado, com um número reduzido de acionistas, entre eles, amigos do empreendedor, investidores-anjos ou cotistas de fundos de Private Equity ou Venture Capital.
Esse espaço servirá como um guia para você conhecer investimentos alternativos, que poderão gerar retornos elevados, sem o estresse da volatilidade nas cotações tão presente nos homebrokers da bolsa de valores.
Inclusive, você poderá acessar muitos desses investimentos, mesmo não sendo classificado como “Investidor Qualificado”.
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