A verdade não revelada sobre investimento P2P Lending: tudo o que você precisa saber para não perder dinheiro.
Você já sentiu aquela sensação incômoda de encontrar uma modalidade de investimento que promete um retorno que parece “bom demais para ser verdade?”
Todo mundo está comentando sobre isso, mas suas referências são apenas blogs de plataformas de investimento e reclamações no site Reclame Aqui.
Você sabe que é regulamentada pelo Banco Central, mas está com uma pulga atrás da orelha?
Então esqueça esse sentimento de uma vez por todas! Este artigo abordará dicas preciosas sobre investimentos peer-to-peer lending.
Investimento Peer-to-Peer Lending, também conhecido como P2P, consiste em uma modalidade de investimento em que pessoas e empresas obtém empréstimos diretamente de outros indivíduos, eliminando a instituição financeira como intermediária, e na outra ponta, o investidor recebe de volta o pagamento do empréstimo em parcelas mensais, com retornos muito superiores a renda fixa tradicional.
Após a regulamentação das operações de crédito e peer-to-peer lending por fintechs no Brasil pelo Banco Central, por meio da Resolução nº 4.656/18, você não será considerado um agiota ao emprestar seu dinheiro. É importante esclarecer que o peer-to-peer lending não é um investimento de renda fixa. O método clássico de mitigação de riscos – “não colocar todos os ovos na mesma cesta” – é fundamental nesta categoria de investimento.
Como não há garantia do Fundo Garantidor de Crédito – FGC, a perda de capital devido a inadimplência é real.
Isso significa que se eu investir R$ 1000,00 em um devedor e ele ficar inadimplente, eu perco todo o capital investido? Não necessariamente. O investimento começa a valer quando todas as cotas forem compradas por outros investidores. Você não precisa comprar todas as cotas e pode mitigar os riscos comprando cotas de diferentes credores.
O plataforma Picpay não se responsabiliza pelo pagamento, mas realiza a cobrança e negativa o CPF/CNPJ do devedor. No aplicativo não deixa claro como realiza a cobrança ou em qual sistema negativa o devedor.
Qual o retorno real médio dos investimentos peer-to-peer;
EMPRESA | TIPO DE EMPRÉSTIMO | RETORNO MIN. E MÁX. AO ANO | RETORNO MÉDIO AO ANO | INADIMPLÊNCIA | INVESTIMENTO MÍNIMO | COMO FAZER |
BULLLA | PF | 18% a 36% | 25% | 9% | R$ 1.000,00 | site/app |
KAVOD LENDING | PJ | 12% a 42% | 3,7% | R$ 2.000,00 | site | |
NEXOOS | PJ | 14% a 42% | 8,1% | R$ 1000,00 | site/app | |
PEAK INVEST | PJ | 12% a 60% | 5,53% | R$ 500,00 | site | |
TUTU DIGITAL | PJ | 31,37% a 56,08% | 8% | R$ 500,00 | site | |
ULEND | PJ | 12% a 40% | 5,4% | R$ 2.000,00 | site |
Pontos Positivos:
- Potencial de retorno atrativo.
- Diversificação da carteira de investimentos.
- Acesso a oportunidades não disponíveis em instituições financeiras convencionais.
Para os investidores conservadores que buscam minimizar riscos, é crucial adotar estratégias como:
- Diversificação prudente da carteira.
- Avaliação criteriosa dos tomadores de empréstimos.
- Escolha de plataformas P2P confiáveis.
- Monitoramento regular do desempenho da carteira.
É vital estar atento as armadilhas comuns no P2P Lending. Muitos investidores se concentram apenas na taxa de retorno, sem avaliar a saúde financeira dos tomadores de empréstimos. Outra dica é verificar a taxa de inadimplência da plataforma: quanto mais transparente em relação aos seus índices de inadimplência, maior a confiança que você pode ter em suas operações. Lembre-se, o conhecimento é seu maior aliado para proteger este ambiente de investimentos.
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